CIPROFLOXACINO

HALEX ISTAR INDÚSTRIA FARMACÊUTICA SA - 01571702000198

BULA PACIEN{TE CIPROFLOXACII{O

Bolsa PEBI)

HALEX ISTAR

soLUÇÃO PARA rNFUSÃO

I

a 2mglmL ciprofloxacino Medicamento genérico - Leino 9.787 de 1.999 isofarma

APRESENTAÇÕES:

Solução para infusão de ciprofloxacino 2mglml-. Caixa contendo 60 bolsas plásticas de 100 mL.

Solução para infusão de ciprofloxacino 2mglml. Caixa contendo 32 bolsas plásticas de 200 mL.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA SISTEMA FECHADO - POLIETILENO USO ADULTO

comrostçÃo:

Cada mL contém:

2mg(0,2%) ciprofloxacino (D.C.B. : 02137)..

Excipientes: ácido láctico, ácido clorídrico, hi

Conteúdo eletrolítico sódio (Na\')....

cloreto (Cl\').

Osmolaridade: . . . . . . . . , . . . . . . . .

154 mEq/L 154 mEq/L 321mOsm/L

INFORMAÇÔUS,C,O PACIENTE

1. PARA QÚn nsrn MEDICAMENTO E INDICADO?

As indicações de ciprofloxacino são as seguintes:

Adultos para o tratamento de infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao ciprofloxacino:

- do trato respiratório. Muitos dos microrganismos, p. ex, Klebsiella, Enterobacter, Protetts, E\' coli, pseudomonas, Haemophilus, Mormella, Legionella e Staplrylococcrís reagem com muita sensibilidade ao ciprofloxacino. A maiària dos casos de pneumonia que não necessitam de tratamento hospitalar é causada por Streptococcus pneumoniae. Nesses casos, ciprofloxacino não é o medicatnento de primeira escolha;

por cto oriviclo méclio (otite rnéclia) e clos seios paranasais (sinusite), especialmente se causadas - [\'.s eu domo n as ott Stap hyl o coccus ;

- dos olhos;

- dos rins e/ou do trato urinário ef\'erente;

- dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções da próstata (prostatite);

- da cavidade abdominal (p. ex. do trato gastrintestinal, do trato biliar e do peritônio);

- da pele e de tecidos moles;

- dos ossos e articulações.

Infecção generalizada (septicernia).

lnfeciões-ou risco de iiriecção (proÍilaxia) em pacientes cotn sistema imunológico cotnprotnetido, por .r.rnplo, pacientes em tratalnento com meclicamentos que inibem as defesas imunológicas naturais do organismo ou pacientes com número reduzido de glóbulos brancos do sangue.

DJscontarninaçao intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com iurunossupressores. O ciprofloxacino não é eficaz cottraTreponema pallidum (causador da sífilis).

Crianças e atlolescentes entre 5 e 17 anos Para iífbcçao aguda na fibrose cística (riistúrbio metabólico hereditário que aumenta a produção e a viscosidadà das lecreções nos brônquios e no trato digestivo) causada por P. aeruginosa se não houver possibilidade de outros tratamentos injetáveis mais eficazes. Não se recornenda ciprofloxacino para outras indicações.

Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças Para terapia imediata e para tratamento de antraz após inalação de bacilos de altraz (Bacillus anthracis).

2. COMO ESTE MIDICAI\\IENTO FUNCIONA?

O <:iproÍ1o:ilcino é uln errtiLriólico que;,\'itria l,\',trir) antihtrtr,r\'iarro.iá clue inrpe

0 ciprotloxacino é rapidautente absorvido a par-tir do trato gastrointestinal. A absorção pode ser retarclacla pela preseuça de alinrentos, rnas não e substancialrnenle afetacla.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE ]\\IEDrCAMENTO?

Não use ciprofloxacino nas seguintes situações:

alergia (hipersensibilidade) à substância ativa ciprofloxacino, aos medicamentos contendo outras quinolonas ou a qualquer componente da fórmula. Sinais de alergia podem incluir coceira, vermelhidão na pele, dificuldade para respirar ou inchaço das mãos, garganta, boca e pálpebra;

- uso concomitante de tizanidina (um relaxante muscular).

- uso concomitante de teofilina, ou outros produtos que conteúam cafeína.

Usando estes medicamentos em conjunto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais mais graves.

-

CATEGORIA DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADo PoR IYIULHERES GRÁVTDAS SEM

ORTENTAÇÃO nArnrCA OU DO CTRURGTÃO-DENTTSTA.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências Para o tratamento de infecções graves, infecções por Staphylococcus e infecções por bactérias anaeróbias, o ciprofloxacino deve ser utilizado em associação a um antibiótico apropriado.

ciprofloxacino não recotnendado para o tratarnento de pnàturionia causada por Streptococctts -é pneumoniae devido à eficácia limitada contra este agente bacteriano.

As infecções dos óIgãos genitais podem ser causadas por isolados de Neisseria gonorrhoeaeresistentes à o fluoroquinolonas. É muito importante obter informações locais sobre a preválência de resistência ao ciprofloxacino e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais.

O ciprofloxacino está associado a casos de prolongamento do intervalo eT (uma alteração do CIEtrOCArdiOgrAMA) (VCr Crn, ..8. QUArS OS MALE§

QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME

CAUSAR? \"). As mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos que prolonguem o uma vez eTc, que tendem a ter um intervalo QTc basal mais longo ern comparação aos homens. pacientes iàosos podem também ser mais sensíveis aos efeitos associados ao medicamônto sobre o intervalo QT. Deve-se ter cautela ao utilizar ciprofloxacino junto com medicamentos que podem resultar em prolongamento do intervalo eT (por exemplo, antiarríhnicos de classe III ou IA, antidepressivos tricíclicos, intibióticos macrolídeos, antipsicóticos) ou em pacientes com fatores de risco para prolongamento QT ou \"Zorsa de de pointes,, (uma alteração específica do eletrocardiograma), por exemplo, síndrõme congdnita do eT longo, desequilíbrio eletrolítico (sais do organismo) não corrigido, como hipocalemia (baixó nível de iotassi-o no sangue) ou hipomagnesemia (baixo nível de magnésio no tanguej e doença àardíacas conro insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio ou bradicardia (ritmo dos batimentos cardíácos muito lento). Em alguns casos podem ocoÍrer reações alérgicas e de hipersensibilidade após uma única dose. Informe imediataÃente seu médico.

Em casos muito raros, pode ocorrer inchaço da face, garganta e dificuldade para respirar, podendo progredir para choque, cot\'n risco para a vida, às vezes apói a primeira administraçâo.

Nesses casos, pare imediatamente o uso de ciprofloxacino e informe seu méclicô, Se ocorrer dianeia grave e persistente durante ou após o tratamento, deve-se consultar o médico, pois esta pocle ser sinal de doença intestinal séria, conr possível risco para a vicÍa (colite pseudornembranosa), que exige tratamento itnediato. Você deve parar de usar ciproÍIoxacino e procurar atendimento mé4ico. Não tonre antidiarreicos e fale com seu rnédico.

Casos de problemas no fígado (necrose hepática e insuficiência hepátir:a) conr risco para a vida têm siclo relatados cotn ciprofloxacino\' No caso cle qualquer sinal e sintomá de dãença no fígado (como anorexia (dirninuição do apetite), içterícia (coloração àmaielada da pele), urina escura, prurido fuoceiia) ou abclômen tenso) pare imediatarnente o uso de ciprofloxacino e inforire ieu méclic,.r.

Podc ocorer aumento ternporário das enzimas cio fígado (transaminases e fosfàtase alcalina) ou icterícia colestática (cor amarelada da pele decorrente do acúmulo de pigmentos biliares), especialmente etn pacientes que já apresentaram alguma doença no fígado, que fbrain trataclos com ciprofloxacino (Ver em,

\"8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? \").

O ciprotloxacino cleve ser utilizado corn cautela em pacientes com miastenia grave (doença muscular) porque os sintomas podem ser exacerbados.

Poclem ocorrer tendinite e ruptura de tendão (preclotninantemente do tendão de Aquiles) com ciprofloxacino, algumas vezes bilateral, rnesmo dentro das primeiras 48 horas cle tratamento. Podem ocoruer inflamação e ruptura de tendão lnesmo até vários meses após a descontinuação da terapia cont ciprolloxacino. O risco de tloença nos tendões pode estar aunlentado em trlacientes idosos ou pacientes tratados concomitantemente com corticosteroides.

Na suspeita de inflamação de tendão, deve-se parar imediatamente o uso de ciprofloxacino e consultar o médico e o membro acometido deve ser mantido em repouso evitando esforço físico, até avaliação médica.

O ciprofloxacino deve ser usado com cautela nos pacientes com antecedentes de disturbios de tendão relacionados a lratantentos cont quinolonas.

O ciproÍloxacino, assim como outros meclicamentos da mesma classe, é conhecido por desencadear convulsões ou diminuir o limiar convulsivo.

Caso sofra de epilepsia, tendência a convulsões ou tenha apresentado convulsões no passado, redução do fluxo sanguínecl cerebral, traurnatisnro craniano ou antecedente de derrame, ciprofloxacino deve ser aclministraclo sortente se os beneÍicios do tratamento Íbrem superiores aos possíveis riscos. Esses pacientes coÍrem risco de ef\'eitos indesejáveis no sistema nervoso central.

Casos de estados epilépticos têm sido relatados. Se ocorrerem conu.tlsões pare imediatamente o uso de ciprofloxacino e informe o médico.

pôdem ocoffer reações psiquiátricas após a primeira administração de fluoroquinolonas, incluindo ciprofloxacino.

Em casos raros, podem ocorrer depressão ou reações psicóticas, que podem evoluir para ideias/pensamentos suicidas e comportamento autodestrutivo, como tentativa de suicídio ou suicídio. Nesses casos pare imediatamente o uso de ciprofloxacino e informe o médico.

Têm sido relatados casos de polineuropatia sensclrial ou sensoriomotora, resultando em sensações cutâneas subjetivas, perda ou diminuição de sensibilidade, alteração na sensibilidade dos sentidos ou fraqueza em pu.i.rt., iecebendo fluoroquinolonas, incluindo ciprofloxacino. Caso você desenvolva sintomas neurológicos, tais como dor, queimação, fbrmigamento, dormência ou fraquezapare imediatamente o uso de ciprofloxacino e intbnne o médico.

O ciprofloxacino pode induzir reações de sensibilidade à luz, poftanto, os pacientes devem evitar a sinrilares a exposição direta e àxcessiva ao sol ou à luz dtravioleta (LJV). Se aparecerelr reações cutâneas o médico\' e inÍbrme queimaduras solares, pare imediatamente o uso de ciprot)oxacino Foranr observadas reàções 1o local da aplicação intravenosa cle ciprofloxacfuto. Estas reações são mais fiequentes se o tempo de infusâo for cle 30 minutos ou menos. Estas reações podem desaparecer ,upídur.nt. após se completar a infusão. Não são contraindicadas as administrações intravenosas subsequentes, exceto se as reações piorarem ou reaparecel\'em.

pode Se voóe é um paciente diabétiio qúe toma medicamento para a diabetes por via oral: ciprofloxacino no causar hipogliiemia (baixa de açúcar no sangue) em alguns pacientes os sintomas de baixa de açúcar podem sentir pessoas (desmaiar).

Diferentes inconsciência a levar d.

ant.i tratados ser sangue dàvãm no sangue, dife-rentes sintomas de baixa de açúcar no sangue. Se você apresentar sintomas de baixo açúcar açÍtcar no de pare de usar ciprotloxacino e verifique com o seu rnédico de irnediato. os sintomas da baixa turva, visão ,ungu. podem incluir: ansieclade, mudança cle comportamento semelhante a estar bêbado, dor excessiva, fome suús tiios, confusão, pele pálida e fria, corn diÍiculdade de concentração, sonolência, fraqueza\' cle cabeça, ná.useas, nervosisnto, taquicardia, tremores, ou cansaço invulgar ou Gravidez e antamentação Gravidez evidenciaram O ciprofloxacino não deve ser usa«lo durante a gravitlez. Estudos realizados com aninlais não malibrmações d«: feto, porérn não se poele excluir que o medicamento possa causar lesões na cârtilageln articular de organismos imaturos.

lnforme seu médico se ocorrer gravidezdurante o uso de ciprofloxacino.

CATEGORIA DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULFIERES GIIAVIDAS SEIVI

onlENTÀÇÃCI rvtrutcA ou Do CIRURGIÃO-DENTIISTA.

Amamentação O ciprofloxacino é excretado no leite materno, por isso, devido ao risco de dano articular ao feto, o uso de ciprofloxacino não é recomendado durante a arnarnenlação.

Crianças, adolescentes e idosos Como ocorre coln outros inibidores cla girase, o ciproÍlo.xacino causa lesão nas articulações que supoftanl (r peso eln animais imaturos. Os dados de seguranç:a em tnenores de l8 anos que sofriam principalmente cle fibrose cística não evidenciaram lesâo de articulação/cartilagem.

Na faixa etária de 5 a l7 anos pode ser usado no caso específico descrito abaixo.

f)ados atuais confirmam o uso de ciprofloxacino para o tratamento de infecção aguda na fibrose cística causada por P. oeruginosc em crianças e adolescentes de 5 a l7 anos. Atualmente a experiência disponível sobre o uso em crianças e adolescentes com outras infecções e crianças com menos de 5 anos é insuficiente.

Portanto, não deve ser usado para outras infecções e em menores de 5 anos.

O ciprofloxacino pode ser usado por idosos na menor dose possivel estabelecida pelo rnetlico.

Aulnento do risco de aneurisma e dissecção da aorta Ilstttdos erpidemiológiços relatatn unl aunrento du risco cle aneurisrna e dissecção cla aorta após a ingestão de fluoroquinolonas, patticularmente na população idosa. Portanto, as fluoroquinolonas devim ser usarjas apenas após avaliação cuidadosa do benefício-risco e apris consideraçãcl de outras opções terapêuticas enr pacientes com história familiar positiva de aneurisma, ou em pacientes diagnostióados com aneurisma aórtico pré-existente e/ou dissecção aóftica, ou na presença de outros fatores de risco ou condições predisponentes para aneurisma e dissecção cla aorta (por exemplo, síndrome de Marfan, síndrome de Ehlers-Danlos vascular, arterite de Takayasu, arterite de células gigantes, doença de Behcet, hipertensão, aterosclerose conhecida). Em caso de dor súbita abdominal, no peito ou nas costas, os pacientes devem ser aconselhados a consultar imediatamente um médico.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas As substâncias do tipo fluoroquinolonas, incluindo o ciprofloxacino, podem prejudicar a habilidade do paciente para dirigir veícttlos e operar máquinas. Isso ocorre principalmente corn o uso em conjunto corn bebidas alcoólicas.

lnterações medicamentosas A seguir, constam alguns ntedicamentos cujo efeito pode ser alterado se tomados com ciprofloxacino ou que podem influenciar o efeito de ciprofloxacino. Fale com seu médiço caso esteja tomanáo algum desses medicamentos.

Medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT: ciprofloxacino, com outros medicamentos da lnesma classe (fluoroquinolonas), deve ser utilizado corn cautela em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (por .*.*pio, antiarrítmicos ãe classe III ou IA, antidepressivos tricíclicos, antibióticos macrolídeos, antipiicóticos).

O uso simultâneo de ciprofloxacino e probenecida (tratamento complementar de infecções, por exemplo, gota) aumenta a concentração de ciprofloxacino no sangue.

Não se deve administrar ciprofloxacino com tizanidina (relaxante muscular), pois pode ocorrer um aumento indesejável nas concentrações de tizanidina no sangue associado aos eieitoj colaterais clinicamente importantes induzidos por esta, como queda da pressão e so,olência.

A teofilina (medicamento para a asma), usada ern conjunto corn o ciproÍloxacino, pocle ter sua concentração autnentacla no sangue\' o que favorece unt aumento da frequência àos efeitos inàesejáveis induzidos pela teofilina. Em casos nruito t\'aros. esses efeitos indesejáveis iode,m color:ar a vicla em risco ou ser fatais. Se t\'l ttso cle atnbos frrr inevitável, a cotrcentração de teofilina no sangue clcve ser otrservada e a close recluzicla confbrme a necessidade.

Foi relatado que o uso de ciprofloxacino e nreclicarnentos contendtl clerivados da xantina, como por exemplo, cafeína e pentoxiÍilina (oxpentifilina), (para distúrbios circulatórios), elevou a concentraçào destas substâncias no sangue. F-ale com seu médico.

Enl pacientes recebendo ciprofloxacino e l\'enitoíua (anticpilético) ao ruesmc tempo, foi observado nível alterado (diminuído ou aumentado) de fenitoína no sangue. É recomendado o mônítoramento da terapia com fenitoína, incluindo medições de concentração de fJnitoína no sangue, durante e imediatamente após a adminisffação simultânea de ciprofloxacino e fenitoína para evitar a perda do controle de conyulsões associadas aos níveis diminuídos de fenitoína e para evitar úbitos indesejâveis relacionados à superdose de Í-enitoína quando o ciprofloxacitto e dcscontinuàdt\', enr pacienteri qu. .rta.;u* recebendo ambos.

o uso sirttultâneo conl ciprofloxacino pocle retaldrrr a rrxcreção clo metotrexato (imunossupressor usaclo ern alguns tipos de cânr:er, psoríase e artriie reumat

Anti-inllamatórios não-hormonais. por exeurplo, o ibuprot\'eno (para dor, febre ou inflamação): estudos em animais mostraram que o uso combinado de doses muito altas de quinolonas e certos anti-inflamatórios não-esteroides podem desencadear convulsões. Isto não se refere aos que contêm ácido acetilsalicílico.

Observou-se em alguns casos, aumento transitório da concentração de creatinina no sangue, que avalia a função renal, ao se administrar ciprofloxacino simultaneamente com ciclosporina (imunossupressor usado em doenças de pele, artrite reumatoide e transplante de órgãos). Nesses casos é necessário controlar frequentemente (duas vezes por semana) a concentração de creatinina.

A actministração simultânea de ciprofloxacino com substâncias antagonistas da vitamina K, como por exemplo, varfarina, acenocoumarol, t\'emprocumona, fluindiona, pode aumentar os efeitos anticoagulantes destas. Fale coru seu médico.

O uso simultaneo de ciprofloxacino e antidiabéticos orais (para diminuição dos níveis de açúcar no sangue) principalmente sulfonilureias, como por exemplo, glibenclamida, glimepiridina, pode provocar dinrinuição de açircar no sangue (hipoglicemia), possivelmente por irttensificar a ação do antidiabético oral\' O uso simultfureo de ciprotloxacino e duloxetina (antidepressivo) pode levar a um aumento da duloxetina no sangue.

No uso concomitante de ciprofloxacino cortr ropinirol (medicamento para doença de Parkinson), seu médico deverá lnonitorar os efeitos indesejáveis e realizar o ajuste de dose de ropinirol.

No uso de ciprofloxacino com lidocaína (para doenças cardÍacas e anestésico local), podem ocoÍrer interações entre estas substâncias, acompanhadas de efeitos secundários.

A concentração de clozapina (antipsicótico usado na esquizofrenia) no sangue aumenta se adminishada junto com ciprofloxacino, seu médico deverá monitorar e ajustar a dose de clozapina apropriadamente durante e logo após a aúninishação simultânea destas substâncias.

O uso simultâneo de sildenafila (por exemplo, para disfunção erétil) e ciprofloxacino mostrou aumentar a concentração daquela substância no sangue, por isso, seu médico deverá considerar os riscos e benefícios ao recomendar o uso conjunto destas substâncias.

O ciprofloxacino demonstrou em testes ln vitro çapaçidade de interferir no teste de cultura de um tipo de bactéria - M),cobacterium tubercttlosis - causando resultado falso negativo em pacientes fazendo uso de ciprofloxacino. Fale com seu médico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-tlentista se você está íazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para â sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

O ciprofloxacino deve ser conservado em temperatura ambiente (entre l5oC a 30\"C) protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicarnento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua entbalagem original.

C) produto só poclerá ser utilizado até o vencitnento do seu prazo de validade, impresso na embalagem externa, pois após esta data perde sua eficácia\' Evitar o calor excessivo (arnbiente com temperatura superior a 30\"C). Evite annazenar a sôlução sob refrigeração, pois pode oconer precipitação, embora esta se redissolva à temperatura arnbiente. A solução para infusão de ciprofloxacino é sensível à luz; portanto, só deve ser retirada da embalagem externa no momento do uso.

Características organoléPticas:

O ciprofloxacino é uma sr:lução para aplicação intravenosa lÍquida, límpida, levemente amarelada, isenta de partículas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você obserYe alguma mudança no aspecto, consutte o farmacêutico para sâber se poderá utilizá-lo.

Todo meclicamento deve ser mantido fora do alcance das criançrrs.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMI]NTO?

DOSAGEM

A dose geralmente recomendada pelo médico é a seguinte:

Adultos Dose diária recomendada de intravenoso em adultos Dose diária para adultos de Indicações ciprofloxacino (mg) intravenoso Inf\'ecções do trato respiratório (dependendo da gravidacle e clo microrganismo) I Aguda, não complicada Cistite em mulheres (antes da Infecções do trato urinário:

menopausa) 2 x200 mg a 400 mg 2x100mg I)ose úrnica 100 mg 2x200mg plicada Gonorreia:

- Extragenital 2xl00mg - Aguda, não complicada dose única 100 mg Diarreia 2x200mg Outras infecções (ver indicações) 2x200a400mg estreptocócica Infecções graves, com risco para a vida: Principahnente quando causadas por Pseudomonas.

St aphy I ococcus ou SÍrept o coccus l--

I

recoÍrentes em fibrose cística Infecções ósseas e clas articulações 3x400mg Septicemia Peritonite Antraz Adultos: 400 mg de ciprofloxacino LV. duas vezes por dia.

Crianças: l0 mg de ciprofloxacino I.V.lkg de peso corpóreo duas vezes por dia, A dose máxima para crianças não deve exceder 400 mg (dose diária máxime: 800 mg I.V.).

O tratamento deve começar imediatamente após a suspeita ou confirmação da inalação dos patógenos cle antraz. Após administração intravenostr, pode-se prosscrguir com o tratamento oral.

Pacientes idosos Pacientes idosos devem reçeber a menor dose de acordo com a gravidadç da doença e com a sua função renal.

Crianças e adolescentes A dose recomendada para infecção aguda causada por P. aeruginosa em pacientes de 5 a 17 anos com fibrose cística é de 3 vezes 10 mg/kg por dia LV. (máximo 1.200 mg/dia).

Pacientes com mau funcionamento dos rins e do fígado Adultos I. Recomendam-se as seguintes doses para a disfunção renal uroclerada ou grave:

l.l. Depuração de creatinina entre 30 e 50 rnl,/rnin (creatinina sérica enhJ 1,4 e 1,9 mg/I00 mL), a close máxima é de 800 ntg por via endovenosa por dia.

1.2. Depuração de creatinina inferior a 30 ml/rnin (creatinina sérica igual ou superior a 2 mgll00 mL), a dose máxinta para administração I.V. é de 400 ntg por clia.

2. Na disfunção renal e sob hemodiálise, a close é a mesma após cada sessão de diálise que para os pacientes com disfunção renal moderada ou grave (Ver em.

PARA etrÊ ESTE fvffOiClufnNTo É TNDTCADO?).

3. Disfunção renal e em diálise peritoneal ambulatorial contínua (DPAC), para peritonite, ciprofloxacino t.

l _.1 pode ser adiciorrado ao dialisado (intraperitoneal) 4 x por dia, a cada 6 horas, na dose de 50 mg por litro de dialisado. A experiência clínica nessa indicação é lirnitada. São necessárias doses altas de ciprofloxacino para atingir concentrações suficientes de ciprofloxacino no peritônio, devendo os efeitos colaterais serem atentamente observados. Ocorrendo efeito colateral de relevância clínica ou sintomas de superdose, devese diminuir a dose ou intenomper a administração de ciprofloxacirto.

4. Não é preciso ajustar a close em caso de nlau lunciouamento do fígado.

5, Em caso de mau funcionamento do fígado e dos rins, a dose deve ser a nlesma usada para disfunção rerral. Pode ser necessário monitorar a concentração de ciprofloxacino no sangue.

Crianças e adolescentes Doses em crianças e adolescentes com funções renal e/ou hepática alteradas não foratn estudadas.

COMO USAR

O tempo de infusão é de no mínimo 60 minutos. A infusão lenta em uma veia de grande calibre evita desconfoúo ao paciente e reduz a irritação da veia.

Duração do trâtamento A duração do trâtamertto depende cla gravi«Jade da doença e do curso clínico e bacteriológico. Em geral, o tratamento deve sentpre prosseguir por pelo menos 3 dias após a febre e os sinais clínicos terem desaparecido.

Em geral, a duração média do tratamento é:

Adultos - 1 dia, nos casos de gononeia aguda não complicada e cistite (infecção na bexiga);

- até 7 dias para infecções dos rins, trato urinário e cavidade abdominal;

- em pacienies com baixa resistência (sistema imunológico comprometido), o tratamento deve prosseguir .nqr*to a contagem total de glóbulos brancos estiver reduzida (fase neutropênica);

- no máximo 2 meses para osteomielite (infecçao óssea);

- 7 a 14 dias para todas as outras infecções.

Em infecçõás estreptocócicas, o tratamento deve continuar por pelo menos 10 dias, por risco de complicações tardias.

Iguaimente, as infecções por Chlamydia spp. devem ser tratadas durante pelo menos l0 dias\' Crianças e atlolescentes com idade entre 5 e l7 anos.\' l0 - l4 dias para episódios de infecção aguda de fibrose cística causada por P. aeruginosa.

I:).,\\ R^.\\ ^ Dl\\.I IN IS-r\'R A.(r Ã() f! r\\ FiClJ,IIÇ Ã() rlA RIl I§ rf:tRA\'r, I - .Parâ segllrânçir clo paciente. verificlue sç- exi\"ctena vazartl.entc)s apert*r:dr} a errrlralagerr pri.rnária- (\'ascr

Ãntraz: 60 dias de tratamento para terapia irnerliata e para tratamento de infecções após a inalação de patógenos de antraz.

Siga a orientâção de seu médico, respeitândo sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratâmento sem o conhecimento de seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE U§AR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure ori€ntação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTB MIIDICAMTTNTO I\'ODE ME CAI\"]SAR?

como qualquer medicamento, ciprofloxacino pode ter efeitos indesejáveis.

Os efeitos adversos associados ao ciprofloxacino e outros antibacterianos fluoroquinolonas, envolvem na maioria das vezes disturbios gastrointestinais como incluem náuseas, vômito, àiarreia, dor abdominal, dispepsia são os efeitos adversos mais frequentes. Pseudomembronous colitis tem sido raramente relatàda.

DoI de cabeça, tonfitra e agitação são algnns clos efeitos mais comuns sobre o SNC. Outros incluem tremor, sonolência, insônia, pesadelos e distúrbios sensoriais visuais e, nlais raramellte, alucinações, reaÇões psit:óticas, depressão e convulsões. Palestesia e ncuropatia pcrilérica têm ocorri{o ocasionalmente.

Além de erupções cutâneas e prurido. outras reações que afetam a pele, raramente são do tipo vasculite, eritema multiforme, síndrome de Slevens-Johnson e necrólise epidénnica tóxica.

Fotossensibilidade não são mais frequentes com algumas fluoroquinolonas como lomefloxacino e esparfloxacino. Anahlaxia tem sido associada com ciprofloxacino e outros agentes antibacterianos de quinolonas.

Outros efeitos adversos relatados com ciprofloxacino incluem aumentos fansitórios da creatinila ou ureia sérica e, ocasionalmente, insuficiência renal aguda secundária e nefi\'ite instersticial; cristalúria; valores elevados da enzima hepática, icterícia e hepatite, distúrbios hematológicos, incluindo eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia e, raramente, pancitopenia. anemia hernolítica ou agranulocitose, mialgia, ginecomastia, e efeitos cardiovasculares, incluindo taquicardia, edema, síncope e sudorese.

A lrequência é indicada da seguinte fomra:

mrrito comum (maior ou igual a10%);

comum (entre 1% e10%);

incomum (entre 0,1% e l%);

rara (entre 0,01% e 0,1%o);

muito rara (inferior a0,01o/o);

frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Infecções e infestações Reações incomuns: superinfecções micóticas (infecção por fungos, junto com infecção bacteriana ou após esta). O tratamento prolongado ou repetido com ciprofloxacino pode reduzir a sensibilidade das bactérias ao ciprofloxacino; por isso, o paciente pode infectar-se novamente com a mesma bacteria ou por leveduras (fungos) antes da eradicação da infecção inicial.

Reações raras: colite (inflamação do intestino grosso) associacla ao uso de antibiótico (muito raramente, com possível evolução fatal).

Distúrbios do sistenta linfático e sanguíneo Reações incomuns: aumento de uur tipo de glóbulos brancos do sangue, os eosittólilos (eosinofilia).

Reações raras: redução dos glóbulos brancos (leucopenia) ou apenas dos glóbulos brancos chamados neutrófilos (neutropenia), redução de glóbulos vermelhos (anemia) ou de plaquetas (trombocitopenia), aumento de glóbulos brancos do sangue (leucocitose) e aumento persistente das plaquetas no sangue (plaquetose).

Reações muito raras: aumento da degradação dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), redução de todas as células sanguíneas (pancitopenia com possível risco para a vida), ausência dos glóbulos brancos chamados neutrófilos, com possíveis sintomas de calafi\'ios, [ebre (agranulocitose), funçãcl da medula óssea reduzida (com possível risco para a vida).

Distírrbios im unológicos Reações râras: reação alérgica e inchaço itlérgir:o/angioedema.

Reações rnuito raras; reação alérgica intensa e choque alérgico (por exernplo, inchaço do rosto, da laringe;

clilicul«lacle de respirar que pode levar a choque, queda brusca da pressão arterial, com risco para a vida), e reações similares àquelas associaclas com cloença do sorn (por exemplo, Íiebre, alergia, inchaço clos gânglios iinfáticos, vermelhidâo da pele e inchaço).

Distúrbios mctabólicos e nutricionais Reações incomuns: diminuição do apetite e da indigestão de alimentos\' Reações raras: aumento da concentração de açúcarno sangue (hiperglicemia), diminuição da concentração de açúcar no sangue (hipoglicemia).

Distúrbios psiquiátricos Ilea çõ es i n com u n s : hiperatividade psicotnr:tor a/ agitaçào.

Reações raras: confusão rnental, tlesorientação, ansiedade, sonhos anormais, depressãox e alucinações.

Ileações nruito raras: reações psicóticas*.

* potencialmênte culminando em comportamentos autodestrulivos, cotno ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio ou suicídio.

I)istúrbios do sistema nervoso lleações incomuns: dor de catleça, tontura, distútrbios do sotto, alteração do paladar Reações raras: sensações anormais, como por exemplo, de fonnigamento, dormência (parestesia, disestesia), trelnores, convulsões (incluindo estado epilético), diminuição da sensibilidade geral (hipoestesia), tonturas giratórias (vertigem).

Reações muito raras: enxaqueca, disturbios da coordenação, alteração do olfato, aumento da sensibilidade geral ou específica (hiperestesia), aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral).

Reações cle frequência desconhecida: neuropatia periférica e polineuropatia (doenças que afetam um ou vários nervos).

Distúrbios da visão Reações raras: alterações cla visão.

Ileações muito raras: distorção visual das cores Distúrbios da audição e do labirinto Reações raras: zumbido e perda da audição.

Reações muito raras: alterações da audição.

Distúrbios cardíacos Reações raras: taquicardia (aumento da frequência cardíaca).

Reações de frequência desconhecida: alteração no eletrocardiograma chamada prolongamento do intervalo QT, alteração no ritrno do coração (arritmia ventricular), \"Torsqde de Poinles\"* (uma alteração específi ca do eletrocardiograrna), *Estas reações foram relatadas durante o período de observação pós-comercializaçáo e foram observadas predominantemente entre pacientes com mais tatores de risco para prolongamento do intervalo QT (Ver em, \"4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? \").

Distúrbios vasculares Reações raras: dilatação dos vasos sanguíneos, pressão arterial baixa e desmaio (síncope).

Reações muito raras: inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite.) Distúrbios respiratórios Reações raras: falta de ar (dispneia), incluindo condição asmática.

Distúrbios gastrintestinais Reações comuns: enjoo e diarreia.

Reações incomuns: vômitos, dores gashintestinais e abclominais, dispepsia (má digestão) e gases Reações muito raras: pancreatite (inflamação do pâncreas).

Distú rbios hepatobiliares Reações incomuns: aumento das transaminases (enzimas do fígado) e aumento da bilimrbina.

Reações raras: comprometimento do funcionamento do fígado, icterícia (coloração amarelada da pele) e hepatite (inflamação do figado) não int\'ecciosa.

Reações muito raras: mofte das células do fígado, que muito raramente evolui para insuficiência hepática com risco para a vida.

Lesões da pele e do tecido subcutâneo Reações incomuns: vermelhidão da pele (rash cutâneo), coceira e uÍiciíria (reação alérgica de pele).

Reações raras: sensibilidade à luz e formação de bolhas.

Reações muito raras: hemorragias pontilhadas da pele (petéquias), eritema nodoso e eritema multiforme (lesões de pele) síndrome de SÍevens-,lohnson (reação grave de pele çaracterízada por bolhas), potencialmente fatal, e necrólise epidérmica tóxica (reações graves de pele, com potencial risco para a vida).

lteações de frequêucia tlesconhecida: pustulose exantemá1ica generalizacla aguda (erupção cutânea pustular).

Distúrbios ósseos, do tecido conjunlivo rr nrrrsculoesqueléticos Reações incomuns: dor nas afticulações.

Ilcações raras: dor ntuscular, inflamação nas articulações (artrite), aurrrento do tônus muscular e cãibras.

Reações muito raras: fraqueza nruscular, intlarnaçlio dos tcudõcs (endinitc.) e rupturas dc tenlõus (predorninarttemente do tendão de Aquiles), piora clos sintomas cla r:rii,sh;ni; g.ur. jdo.nça grave).

muscular Distúrbios renais e urinários Reações incomuns: alteração do funcionamento dos rins.

Reações raras: inflamação dos rins (nefrite túbulo-intersticial), insuficiência (alteração da função) renal, presença de sangue e de cristais na urina.

Distúrbios gerais Reações incomuns: dor inespecífica, mâl-estar geral, f\'ebre.

Reações raras: inchaço, transpiração excessiva.

Reações muito raras: alterações do modo de andar.

Investigações Reações incomuns: aumento da enzima hepática fosfatase alcalina no sangue.

Reações raras: alteração no exame de coagulação (nível anormal de protrombina) e aumento da amilase (enzima que avalia a função do pâncreas).

Reações de frequência desconhecida: aumento darazão normalizada internacional (RNI) que avalia a coagulação sanguínea (em pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).

As seguintes reações aclversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos subgrupos de pacientes recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):

Comum:

V ôm ito, aumento transitório das transam inases, rash cutâneo Trombocitopenia, plaquetose, confusão e Incomum:

desorientação, alucinações, parestesia, disestesia, convulsão, vertigem, distúrbios visuais, perda de audição, taquicardia, vasodilatação, hipotensão, alteração hepática transitória, icterícia, insuficiência renal, edema Pancitopenia, depressão da medula óssea, choque Raras:

anafi lático, reações psicóticas, enxaqueca, disúrbios do olfato, alteração da audição, vasculite, pancreatite, necrose hepática, petéquias, ruptura de tendão.

Crianças A inciáência de artropatia (inflamação das articulações), ntencionada acima, refere-seo\'4.a dados coletados em estudos com adultos. Em crianças, artropatia é relatada frequentenlente (Ver en),

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE 1VIEDICAMENTO? \").

lnforme ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reâções indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

9. o QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

FIá relatos cte alguns casos de toxicidatle renal reversível após superdose aguda. Nesses casos, a função renal deve ser rnonitorada pelo méclico. Poftanto, além das mecliclas habituais de elnergência, recol\'nenda- pequena se nronitorar a função renal. Os pacientes devem ser mantidos bem hiclratados. Apenas uma peritoneal.

diálise ou hemodiálise mediante eliminada (merios 10%) é cle quanticlade clo ciprohoxacino Em caso rte uso 6e grande quantidade cleste medicamento, procure rapidantente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS USO RESTRITO A HOSPITAIS vENDA SOB PRBSCRTÇÃO MEDICA

Reg. MS n\': 1.0311.0120 Resp. Técnico: Caroline Fagundes do Amaral lenza CRF-GO n\" 5554 Fabricado por:

Halex Istar Indústria Farmacêutica S.A.

Eusébio - CE Registrado por:

Halex Istar Indústria Farmacêutica S.A.

Br l-53, Km 3, Conjunto Pahnares, Goiânia-GO - CEP: 74775-027 C.N.P.J.: 01.571.70210001-98 - Insc. Estadual: 10.001.621-9 [email protected] I wrvw.halexistar.com.br fel.: (62) 3265 6500 - SAC: 0800 646 6500 Indústria Brasileira -3/\\J^ (ÀÁ) r-&,/ Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 06103/2023 ü)- ô a.

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2mg(0,2%) Excipierrtes: ácidr: lácrico, ácitlo clor.írlrico, h idróxido de sódio, cloreto de sódio e ágr.ra para injetáveis Conteúdo r:lctrolítico sódio (Na\') . . . . . . . .

154 mllq/I.

cloretci (Cl-).

154 mEq/I.

0snrolaridadc:

321 mOsrnil

INFORMAÇOES .tO PACIENTE I. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

As indicações de ciprofloxacino são as seguintes:

Adultos Para o tratamento de infecções complicadas e não cornplicadas causadas por microrganisrnos e ipnlfloxrcirr«i:

sensiveis ao - do trato respiratório. Muitos dos nricrorganisnros, p. ex. Klebsiella, Enterobacler, proteus, E. coli, Pseudononas\' Ílaentophilu\'s, Moraxella, Legionellct e Stophylococcu.r reagem com muita sensibilidade ao ciprofloxacino\' A maioria dos casos de pneumonia qu. náo necessitam de tratamento hospitalar é causada por SlrerÍot:occltt pnettfitotrice. Ncsscs cascrs, ciprol).r>racino não é o rnedicarnento de primeira escolha;

- do ouvido médio (otiLcrnédia) e dos scirrs paranasais (sinusite), especiahrente se cauiadas por P s ettdonr o nas ou St a p h1, I oc oc c us.

- dos olhos;

- dos rins c/ou do trato urinário efercnte;

- dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções da próstata (prostatite);

- da cavidade abdominal (p. ex. do trato gastrintestinal, do trato biliar e do peritônio);

- da pele e de tecidos moles;

- dos ossos e articulações.

Infecção general izada (septicemia).

Infecções ou risr-:o de inf\'ccção (protilaxia) errr pac:ientcs corn sistema imunológico comprometirJo, por exemplo, pacientes em tratamento com meclicamentos que inibem as defesas iáunológicas naturais do organisuro ou pacientes conr número recluzido cie glóbuios brancos clo sangue.

Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratarnento com imunossupressores. o ciprofloxacino não é eficaz contra Treponema prilicrtm (<:ausacror da sífiris).

Crianças e adolescentes entre S e l7 anos Para infccção agr:da na Íibrose cística (distirrbio metabólico hereditário qu!3 aumenta a produção e a viscosidade das secreções nos brônquios e no trato digestivo) causada pii p.

orrugin.* rr ráo houver de otttros tratamentos inietáveis rnais eÍicazçs. Não se rec,rrnen.i.r ,;if,rotloxacino para outras 1\"r1t]:11*ut lnolcaçocs.

Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças Para terapia imediata e para tratamento de antraz após inalaião de bacilos de anfiaz (Bacillus anthrocis).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O ciproÍloxacino é um antibiotico clue atua como antibactcriano já clue impede a sírttese de de bactérias e bactéria porqge lreflence ao gl\'upo ias quinolonas responsár\'cis por blocluear a replodttçâo dessa Íbrma cotnbater infecções.

pode ser retardatla O ciprofloxacirro é rapiclarnetlte absorvido a partir <1o trato gastrointestitlal. z\\ absorção afetada\' é llão substancialmente lxas pela presença cle alimentos, DNA de uma

3. QUANDo NÃO DEVO USAR I|STE MEDICAMIINT\'O?

Não use ciprofloxacino nas seguiutes situações:

- alorgia (úiperselsibilidade) isubstância ativa ciprofloxacino, aos lncdicamelltos c«ruteudo outras qrinoio,ras r:u a qualquer.c«imponente da fórmula. Sinais

- uso concomitante de tizanidina (um relaxante muscular).

- uso concomitante de teofilina, ou outros produtos que conteúam cafeína\' graves.

Usando estes medicamentos em conjunto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais mais

CATEGORI.À DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTôiíO »TT,T SER UTILIZADO I,OR IIIULHERES GRÁVIDAS SEM

ORTENTAÇÃO iUn»rca ou D() CIRURGIÃO-DENTISTA.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ES\'IE MBDICAMENTO?

Atlvertências para o hatamento de infecções gÍaves, irrfecções por Staphl\"lococa$ e infecções por bactérias anaeróbias, o ciprofloxacino deve ser utilizado etn associação a urn antibiótico apropriado\' O ciprofloxacino 1ào é recomendado para o tratamcnto cle puettmonia cattsada por Streplococcus ageutc bacteriano.

ltner)moniue devido à eficácia limitada coutra este por isola«los deNeisseria gonorrhoeaeresistentes à causadas podem ser genitais As infecÇôes «los órgãos E-muito importante obter informações locais sobre a prevalência de resistência ao fluoroquinolonas.

ciproflôxacino e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais.

do O ciprofloxacino está associado a casos de prolongamento do in19ry1t-o--Qf (uma alteração

ME PODE N{EDICAMENTO ESTE

cleilocardiogranra) (Ver em, \"8. QUAIS O.§ 1VIÂLES QUm nma o qtle prolorrguem QTc, meclicamentos aos nrais sensíveis As niulheres poclem ser CÂgSAR? \").

vcz q1(: lcncient a tcr urü ilteivalo QTr: llasal mais longr.l ell c(rtnpat\'açtio aos hotnetts. Pacientes idosos assoc:iailos ao tnedicanretrt«r sclbre o intervalo Q\'f. Deve-se lo4e\'in tambóni ser lrais sensíveis aos crÍbitos prolongamento dcr tt:r cautcla ao utiljzar ciprofloxacino junto corn medicametrtos clue podem resultar ern antibióticos tricíclicos.

alttidepressivos intervalo e\'f (por eremplo, antiarrítmicos de classe Ill ou lA, (lT ot\"Tor\"sade de para prolongamento risco sangr.re) e docnça çardíacas Ilrn algurs lerlto).

rnuito carclíacos ,rurjíor,,, inÍhrro tlcirniocárdià ou bradicar«lier (riiuro tios tratituotttos InÍbrme dose\' ünica utna após casos po

cottt seu tourc arttidianeit:os e flrls, (las«rs t1; pro6lemas no tigado (necrosc hepática e insuficiênçia lrepática) conr risccr para a vi«Ia têm sido rto llgado (t:omo anorexia r.clataclo-s conr ciprotlox,\'Jno. No caso cle qualquer sirral e sintura t1e cloença pruriclo (coceil\'a) ou escura, (r.iiminuição clo apetite;, ic:tericia (cr:loraçâiil amarelada da pele), urina àbdôrr,.,i trnro) pare iinediatamente o lso «le ciprofloxaciuo e infcrrme seu médico.

pocle ôcorr.er aumelto temporário clas enzimas ào figado (transarnitrases e fbsfàtase alcalina) ott icterícia ent colestírtica (t:or arrtarelada {a pele clecorrente dtt acitnltlo de pignren«rs biliares), especialmente (Ver em\' ciplolloxacino cout pacieptcs qiro jri apresentararialguma doença no tigaclo, que l:(xaln tl\'ataclos :,A.

qultS OS UiH,f,S QUI ESTE MIIDICAMIINTO I\'ODE ME CAUSAII? \").

O ciprofloxacino deve ser itilizado com cautela em pacientes com miastenia grave porque os sintomas podem ser exacerbados\' (doença muscular) Podem ocoÍrer tendinite e ruptura de tendão furedominantemente do tenclão de Aquiles) com ciprofloxacino, algumas vezes bilateral, mesmo dcntro clas primeiras 48 horas de úatamento. podem ocolrer inflan.ração e ruptua de tendão mesrno até vários ureses após a descontinuação da terapia corn ciproÍloxacino. O risco de cloença nos tendões pode estar aumentado em pacientes idosos ou pãcientes tratados concomitantemente com çorticosteroides.

Na suspeita de inflamação de tendão, deve-se parar imediatamente o uso de ciprofloxacino e consultar o médico e o membro acometido deve ser mantido em repouso evitando esforçoÍisico, até avaliação médica. O ciprofloxacino deve ser usado com cautela nos pacierúes com antece

O ciprofloxacino, assim corlro outros rnedicamentos da mesma classe, é conhecido por desencadear convulsões ou diurinuir o lirniar convulsivo.

Caso sofra cle epilepsia, tendência a convulsões ou tenha apresentado convulsões no passa6o, redução do fluxo sanguíneo cerebral, traumatismo craniano ou antecedente de clerrame, ciprofloiacino deve ser adrninistrado somellte se os beneficios do tratarnento forem superiores aos posiíveis riscos. Esses pacientes correm risco de efeitos indesejáveis no sistema r.,eruóso central.

Casos de estados epilépticos têm sido relataclos. Se ocorrerem convulsões pare imediatamente o uso de ciprofl oxacino e inf\'orme o médico.

Podem ocolrer reações psiquiátricas após a prirneira administração de fluoroquinolonas, incluindo ciprofloxacino.

Em casos raros, podem ocorrer depressão ou reações psicóticas, que podem evoluir para ideias/pensamentos suicidas e comportamento autodeitrutivo, como àntativa de suicídio ou suicídio.

Nesses casos pare imediatamente o uso de ciprofloxacino e informe o médico.

Têm sido relatados casos de polineuropatia sensorial ou sensoriomotora, resultarrdo em sensações ctltâneas subjetivas, perda ou dimintrição de sensibiliclacle, alteração na sensibiliclacle dos sentidos ou fraqueza em pacientes recebcrndo flr.toroquinolorias, incluindo ciprot)oxacino.

Caso você desenvolva sintomas neurológicos, tais como dor, queimação, formigamentô, dormência ou fraqueza pare imediatamente o uso de ciprofloxacino e informe o médico.

o oiprofloxacino pode induzir reações de sensibilitJade à luz, portanto, os pacientes devem evitar a exposição direta e excessiva ao sol ou à luz ultravioleta (UVj. Se apareceren reaç:ões cutâneas similares a queimaduras solaLes, pare imediatamente o uso cle ciproàoxacino irfono, o médico.

Foram observadas reaçÔes n-o local da aplicação intravenosa de ciprofloxacino.

\" Estas reações são nrais frequentes se o tempo de inÍhsão for de 30 mirrutos o1l mellos. Estas reações podem desaparecer rapidamente após se completar a inflisão. Não são contraindicaclas as aclininiiirações intravenosas subsequentes, exÇeto se as reações piorarem ou reapargcerem.

Se você é um paciente diabético que toma medicamenlo para a diabetes por via oral: ciprofloxacino pode causar hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) em alguns pacientes or\'rinro*u, de baixa de açúcar no sangue devem ser tratados ante§ de levar a inconsciência (desmaiar).

Diferentes pessoas podem sentir diferentes sintomas de baixa de açúcar no sángue. se vocà upr.rentu.

riiioru, o\" baixo açúcar no sangue, pare de usar ciprofloxaciuo e verifique com o seu méclíco de imediato. Os sintomas da baixa de açúcar no sangue podem incluir; ansiedade, mudança de comportamento semelhante a estar bêbado, visão turva, suores frios, confusão, pele pálida e fria, com diÍiculdaàe cle concentração, sonolência, fome excessiva, dor de cabeça, náu§eas, nervosisrno, taquicardia, tremores, ou invulgar ou fraqueza, \"unrrço Gravidez e amamentação Gravidez 0 ciprofloxacino não ciev_e ser usaclo chrrante a grarzidez. Estudos realizatJos com apimais nãe cviclenciaram ,lalfonnações do feto, porém uão*se pode excluir qu\" o r.ài.umento possa causar lcsões na cartilagem articular de organismos imafuros.

lnfomre seu médico se ocorrer gravidez durante o uso de ciprofloxacino.

CATEGORIA DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO

\"\"-\'

POR MULHERES GRÁVIDAS SEM

oRrENrAÇÃo unnrcn ou Do crnuncrÃô--ínllr-lsri.

Amamentação o ciprofloxacino é excretado no leite matemo, por isso, clevido ao risco de dano afiicular ao feto, o uso de ciprofloxacino não é recomendado cfi.rrante a ainamentação.

Crianças, adolescentes e idosos Como ocore cotn outros inibidores da girase, o ciprofloxacino catlsâ lesào nas afticulações que stlportaln o peso em animais imaturos. Os dados de segurança em menores de 18 anos que stlfriam principalmente

Na faixa etária de 5 a 17 anos pode ser usado no caso especíÍico descrito abaixo.

Dados atuais confirmam o uro ,1. ciprofloxacino para o tratamento de infecção aguda na fibrose cística oausada por P. aeruginosd emcriauças e adolescentes de 5 a 17 anos. Atualmente a experiência disp

O ciprofloxacino pode ser usado por idosos na menor dose possível estabelecida pelo médico.

Aumento do risco de aneurisma e dissecção da aorta Ilstudqs epiilcmir:lógicos relatam utn aumento do risco de aueuristna e dissecção da aofta após a ingestâo usadas 4e fluoroquinolonas, particglarmente na população iclosa. liofianto, as fluoroquinrllonas clevem ser ern terapêuticas opções outras cle consideração apelas apbs avaliaçãô cuidadosa clo benàficio-risco e após aueurisma com pacientes diagnosticados em ou positiva aneurisma, de çracielrtes conr lristória familiar aórtico pr(>exisiente c/ou {isseóção aórtica, ou na pl\'esença de outrtx fàtores de risco tlu condiçõcs de preciispôpentes para ancurisma c dissecçiro da aorta (por exemplo, síttdrotnc clc Martàn, síndrome hipertensão, de Behcet, bll..s-»o1prs vascglar, arterite de Takaytrsu, artelite dc célrrlas gigantes, doetlça pacientes devem aterosclerose conhecicla). Em caso «le dor súbita ab

Interações medicamentosas uso em conjunto com A segu\'ir, constam alguns medicamentos orqo eÍ\'eito pode ser alterado se tomados com q.r. p\'oa.,,, ciprofloxacino ou algum desses influenciãr o efeito de ciprofloxacino. Fále Çom seu méclico caso esteja tomando mcdicamentos.

com outros medicamentos da Medicamentos conhecidos por prolongarem o interualo Q\'l\': ciproÍloxacino, que estejam recebendo pacietttes em cautela com utilizado ser <1evã meslna classe (fluoroq.,iroionur;, de classe III ou antiarrítmicos (por exemplo, intervalo o piolongarem por

QT

metlicanrenlos conhecidos IA, antidepressivos tricícliõos, antibióticos rnacrolídeos, antipsicóticos).

dc infecções, por exemplo, O uso sirnultâneo 6e ciproÍloxacino e probeneci«la (tratamenio cofllplementar san;iuç\' no gota) aunrenta a concentração de ciproÍloxacino pode ocorreÍ uln ,\\ão\'r\" deve aclministrar ciproÍloxa.ino .orl, tizanitlina (telaxante rnuscular), ptlis colaterais aos efeitos associado sangue no tizanidina de cáncentrações indesejável nas aumento clinicamente importantes induzidos por esta, como queda da pressão e sonolência\' pode ter sua .:

A teof,rlina (medicamento para a asma), usada em conjunto com o,ciprofloxacino, eÍ\'eitc\'s irrdesejáveis dos frequêtrcia da aurnento concentração agmeltada,io ,urrgu., o que favorece nm poclem colocar a vida em risco irrcluzidos pela teot\'rli1a. Errr casós uruito râros, esses efeitos indesejáveis ., ser fatais. Sc o uso cle anbos for ir.revitável, a concentração tle teoÍilina t1o §allguL\'deve ser obselada c t ciose recluzicla couÍbrmc a trecessidade.

por e rnetlicarnentos colltel\'ldo clerivados da xarltina, como E\'i relatado que o uso cie ciproÍloxacino exernpl,, cafeiua e pentoxifitina (oxpentiíilirra), (para clistúrbios circulat(lrios), destai substârrcias no sângue. Irâle cont seu méclicrt\' iim pacientes ,..\"t .rao íiprofloxacino e Í\'enitoína (anticpiletico) ao nleslllo elevou a concetltração teÍnpo, tbi observado nível o ntouitoratlento da terapia alterado (diminuíds ou aumentado) cle fenitoína r,, snug,i.. É rec«-rruetrclado duratrte e inrediatameute apirs corn Í\'enitoítra, iucluindo merJições de concentração de l\'enitoína no sangtle, do cotrtlolc de cottvulsõcs perda a a ailninistraçáo sirnultàrca cle ciplofloxaciuo e icnitoína paril cvitar relacirrnad

ou febre Anti-intlamatórios não-lromronais, por exetnplo, o ibuproÍbno (para dor, antie certos quinolonas de em atrimais rnostrâram que o uso cornbinado de doses muito altas ref-ere aos qlle contêm áciclo inÍ\'lat,attirir.rs não-esteroides podem desencadear convulsões. lsto ltão se acetilsal icílico.

Obscrvou-sc enr algttns casos, aunrerlto transitririo cla concentração de creatinina no sangue, que avalia a firnção renal, ao se adminisn\'ar ciprofloxacino simultaneanrentc com ciclosporina (imunossupressor usn«lo em cloenças de pele, artrite reumatoide e transplante de órgãos). Nesses casos é necessário controlar Íiequentemente (duas vezes por semaua) a concentração «le creatinina.

A administração simultânea de ciprofloracino conr substâncias antagonistas cla vitanina (, conro por exemplo, varfarina, acenocoumarcll, Ícnrprocurrrona, lluincliona, pode aurnçntar os el\'eitos anticoagulaptes destas. Fale com seu medico.

O uso simultâneo cle ciprofloxacino e antidiabéticos orais (para diminuição dos niveis dç açircar no sangue) principalnrente sulfonilureias, como por exemplo, glibenclamida, glimepiriclina, pode provocar diminuição de açúcar no sangue (hipoglicemia), possivelmente por inteusifiçar a ação «1o antidiabético oral.

O uso simultâneo de ciprofloxacino e duloxetina (antidepressivo) pode levar a um aumento da duloxetina no san8ue.

No uso concomitante de ciprofloxacino com ropinirol (medicamento para doença de Parkinson), seu rnédico deverá monitorar os efeitos indosejáveis e realizar o ajuste «le dose cle ropinirol.

No uso de ciprofloxaciuo com lidocaína (para doenças carclíacas e anestésico local), podem oÇorrer interações entre estas substâncias, acomparúa«las de eÍbitos seçundários.

A concentração de clozapina (antipsicótico usado na esquizofrenia) no sangue aumenta se administrada iunto corn ciprofloxacino, seu médico deverá monitorar e ajustâr a dose de clozapina apropriadamente dnrante e logo após a admiuistração simultâuea destas substâncias.

O uso simultâneo de sildenaÍila (por exemplo, para clisfi.rnção erétil) e ciprofloxacino mostrou aumentar a concentração daquela substância no sangue, por isso, seu n\'rédico deverá considerar os riscos e bencficios ao recomendar o uso conjunto destas substâncias.

O ciprofloxacino dentonstrou em testes in vitro capacidade de interferir no teste de cultura de um tipo de bactéria - Mycobacleriwn tuberculosls- cansando resultado falso negativo enr pacientes fazendo uso de ciprofloxacino. Fale com seu médico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não usc medicamcnto sem o conhccimento do scu módico. Pocle ser perigoso pâra a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR trSTE MEDICAMENTO?

O ciprofloxacino deve ser conservado em teÍnperatura ambiente (entre l5\"C a 30\"C) protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validatre: vitle embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

o produto só poderá ser utilizado até o vencimento do seu prazo de validade, impresso-na embãlagen externa, pois após esta data perde sua eficácia.

Evitar o calor excessivo (ambiente com temperatura superior a 30\"C). Evite armazenar a solução sob refrigeração, pois pode ocolrer precipitação, embora esta se redissolva à temperatura ambiente. A solução para infusão de ciprofloxacino é sensível à luz; portanto, só devÇ ser retiradtda embalagem extema no momento do uso, Características organolépticas :

o ciprofloxacino é uma solução para aplicação intravenosa líquida, límpida, levemente de partículas estranhas.

amarelada, isenta Antes de u§ar\' ob§ert\'s o aspecto do medicanrento. Caso ele esteja no prazo de validade e vocô obscrve alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêuti., pu\", ,rb., ,\" poderá utilizá-lo.

Todo rnedicamento deve scr nrantido fora do arcance tras crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

DOSAGEM

A dose geralmente recomendada pelo médico é a seguinte:

Adultos intravenoso em adultos Dose diária recomendada de Dose diária para adultos de ciprofloxacino (mg) intravenoso Intlicações Infecções do trato respiratódo (dependendo da gravidade e do rniclorganisnto) 2x200mga400mg

I

Aguda, não contplicada InÍ\'ecções do tratô urinário:

2 x 100 ntg Cistite em mulheres (antes cla rnenopausa) Dosc úurica 100 ntg Complicatla 2 x 200 ntg :_ ---_ _- . 1 Gonorreia:

- Extragenital 2xl00mg - Aguda. não complicada dose única 100 mg Diarreia 2x200mg (.)utras irrfbcçõcs (vel inclir:ações) 2x200a400mg I.--.

Pneutnoni a estreptoc(tcica lnl\'ecções graves, com risco para a vida: Principalmente quando causadas por Pseudomonas, St a p hyl o c oc cus ot S trepto coc ctts Infecções recorretrtes erl ftbrose cística Infecções ósseas e das articulações 3x400mg Septicemia Peritonite Antraz Adultos: 400 rng de ciprofloxacino I.V. duas vezes por dia.

Crianças: 10 m[ de ciprofloxacino LV./kg de peso corpóreo duas vezes por dia. A

Pacientes idosos pacientes idosos devem receber a menor dose de acordo com a gravidade da doença e com a sua função renal.

Crianças e adolesccntes A dose recomendada para infecção aguda causada por P. aeruginosa em pacientes de 5 a l7 anos com fibrose cística é de 3 vezes l0 mg/kg por dia I\'V. (máximo 1.200 mg/dia).

Pacientes com Inau funcionamento dos rins e do fígado Adultos l. Recomen

l.l. Depuração rle creatiiiina entre 30 e 50 rnl-hnin (creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 trg/100 nt[.), a dosc nlá.xinr;r é de 800 ntg por via endovenosa por dia, a 1.2. Depuraçíir,

2. Na clist\'unçáo relal e sob hemodiálise, a dose é a mesrna após cada sessào dc diálise qtte para os prl,nA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É pacientcs com disfunçâo reual moderada ou grave (Ver em, i.

INDICADO?).

j. Disl\'unçâo relal c em «iiálise pcdtoncal ambulatorial contínua (DPAC), para pcritonite, ciprofloxacuro po6c ser á.liciona{o ao dialisado (intraperitoneal) 4 x por rJia, a cacla 6 horas, na dose dc 50 rng por litto àe dialisado. A experiência clínica nessa indicação é limitada. São necessárias doses altas de ciprot)oxacino para atingir concentrações suÍicientes cle ciprofloxacino no peritônio, clevendo os efeitos colaterais serem atentamente observados. Ocorrendo efeito colateral de relevância clínica ou sintomas de superdose, deve-se diminuir a dose ou interromper a administração de ciprofloxacino.

4. Não é preciso ajustar a dose em caso de mau funcionamento do figado.

5. Em caso de mau funcionamento do figado e dos rins, a dose deve ser a mesma usada para disfunção renal. Pode ser necessário monitorar a concentração de ciprofloxacino no sangue.

Crianças e adolcsccnÍcs Doses em crianças e adolescentes com funções renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.

CON{O USAR

O tempo de infusão é de no mínimo 60 minutos. A infusão lenta em uma veia de grande calibre evita desconforto ao paciente e reduz a in.itação da veia.

Duração do tratamcuto A duração do tratatnento dcpende da gravidade da doença e do çurso clínico e bacteriológico. Em geral, o tratamento deve sempre prosseguir por pelo menos 3 dias após a febre e os sinais clínicos terem desaparecido.

Em geral, a duração média do tratamento é:

Adultos - 1 dia, nos casos de gonorreia aguda não complicada e cistite (infecção na bexiga);

- ató 7 dias para inÍ\'ecçires

- em pacientes com baixa resistência (sistema imunológico comprometido), o tratamento devc prosseguir enqtlanto a contagem total cle glóbulos brancos estiver reduzida (fase neutropênica);

- no máximo 2 meses para osteomielite (infecção óssea);

- 7 a l4 dias para todas as ontras infecções.

Em infecções estreptocócicas, o tratamento deve continuar por pelo menos l0 dias, por risco de complicações tardias.

Igtralmentc, as infecções por Chlamlulia.rpp. dcverr scr trataclas durante pelo menos 10 dias.

Crianças e adolescentes com idade cntre 5 c l7 anos.\' l0 - l4 tlias paLl episódi

Antraz:60 dias de tratamento para terapia imediata e para tratamento de infecções após inalação a de patógenos de antraz, siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratanrento sem o conhecimento de seu médico.

Soluflex (Irilaminaclo) )i;.

Conexâo do Equipo Pequenas gotículas entrc a bolsa e a sobrebolsa_podem estar presentes e é característica do produto e proce§so produtivo. Alguma opacidade do plástico «la bolsapode ser observada devido ao proces§o de esterilização. Isto é norntal c não afeta a qualidatlc ou segurarça da solução.

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opacidarlc irá diminuir gradualmente.

7\' O QI.JE DEVO FAZER QUANDO EU I\\{E ESQUECER DE USAR ESTT]MEDICAN{BNTO?

rlnr caso de dírvirlas, procure orienlação do farruacêutico ou tte seu rnódico, r;u cirurgião-dentista.

8\' QtlAls os NIALES euf, EsrE MEDrcr\\NIoNTO por)E clorno qualquer medicamcnto, ciprorl,xacino potle tL-r cfcitos 1\\{E cAt.rsAR?

incrcsejáveis.

Os efeitos adversos associados ao ciprofloxacino e outros antibacterianos fluoroquinolonas, envolvem na maioria das vezes disúrbios gastrointestinais como incluem náuseas, vômito, dianeia, dor abdominal, dispepsia são os efeitos adversos mais frequentes. Pseudomernbrqnous colitis tem sido raramente relatada.

Dor de cabeça, tontura e agitação são alguns dos efeitos mais comuns sobre o SNC. Outros incluem tremor, sonolê1cia, insônia, pesadelos e disúrbios sensoriais visuais e, mais raramente, alucinações, reações psicóticas, depressão e convulsões. Parestesia e treuropatia periférica têtn ocorrido ocasionaln\'rente.

Alem de erupções cutâneas e prurido, outras reações que afetam a pele, raramente são do tipo vasculite, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

Fotossensibilidade não são mais frequentes com algumas fluoroquinolonas como lomefloxacino e esparfloxacino. Anafilaxia tem sido associada com ciprofloxacino e óutros agelltes antibacteriauos de quiuolonas.

Outros efeitos aclversos relatados corn ciprofloxacino incluem aumentos transitórios da creatinitta ou ureia sérica e, ocasionalniente, insuficiência renal aguda secundária e nefrite instersticial; cristalúria; valores elevados da elzima hepática, icterícia e hepatite, disúrbios hematológicos, incluindo eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia e, rarameute, pancitopeuia, anemia henrolítica ou agranulocitose, mialgia, gitrecômastia, e efeitos cardiovasculares, incluindo taquicardia, edema, síttcope e sudorese.

A frequência é indicada da seguinte forma:

muito comum (maior ou igual a l0%);

comum (entre l% e l0%);

incomum (entre 0,1oÁ e lYo);

rara (enhe 0,010Á e 0,lo/o);

muito rara (inferior a0,010Á);

frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Infecções e infestações Rcaçáes incomuns: superinfecções micóticas (infecção por fungos, junto com infecção bacteriana ou apósesta). O tratamento prolongado ou repeticlo com ciprofloxacino pode reduzir a sensibilidade das por bàctérias ao ciprofloxaciito; por isso, o paciente pode infectar-se novamente com a mesma bactéria ou leveduras (fungos) autes da enadicação da inf\'ecção inicial.

Reações raras-: colite (inflamação do intestino grosso) associada ao ltso de antibiótico (muito raramente, com possível evolução fatal).

Distúrbios do sistema linfático e §anguíneo Reações incomuns: agmento de um tipo de glóbulos brancos do sangue, os eosinófilos (eosinofilia).

Reaiões raras: redução dos glóbulos brancos (leucopenia) ou apenas dos glóbulos brancos úamados neutiófilos (neutropenia), redução de glóbulos vermelhos (anemia) ou de plaquetas (trombocitopenia), aumento de glóbulós brancos do sangue (leucocitose) e aumento persistente das plaquetas no sangue (plaquetose).

ii.uçO\"t muito raras: aumento da clegradação dos glóbulos vermelltos (anemia hemolitica), redução de to6ai as células sanguíneas (pancitopenia corn possível risco para a vida), ausência dos glóbrúos brancos chamados neutrófiIõs, com possíveii sintornas «le calafrios, febre (agranulocitose), função da medula óssea reduzida (com possível risco para a vida).

Distúrbios imunológicos Reações raras: reação alérgica e inchaço alérgico/angioedetna.

Reações nruito raras: reaçáo alérgica intensa e choque alérgico (por exemplo, inchaço do rosto, da larilge; dificuldade de respirar que pode levar a choque, queda brusca da pressão arterial, com risco para inchaço a vidã), e reações similarei àqueias ãssociadas com doença do soro (por exemplo, Í\'ebre, alergia, dos gânglios linfáticos, vermelhidão da pele e inchaço).

Distúrbios metabólicos e nutricionais Reaçõcs incomuns: di[rinuição do apetite e da indigestão de alimentos.

da Reações raras: aumelto da concentração de açitcar no sangue (hiperglicenria), diminuição concentração de açitcar llo sangue (hipoglicemia)\' Distúrbios psiquiátricos Reações incomuns: hiperatividade psicomotora/agitação, Reações raras: coufusão mental, desorientação, ansieclade, sonhos anorrrais, depressão* e alucinações.

Reações nruito raras: reações psicóticas*.

* potencialrnente culminando cm comportamcntos autocl;strutirr)s, conlo ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio orr suicídio.

Distúrbios do sistema nervoso Reações incomuns: dor de cabeça, ronnlra, disúrbios do sono, alteração do paladar.

Reações raras: sensaçôes anortnais, como por exemplo, de fonrrigamento, dormência (parestesia, disestesia), treulores, convulsões (incluindo estado epilético), dirninuição da sensibilidade geral (hipoestesia), tonturas giratórias (vertigem).

Reações muito raras: enxaqueca, disúrbios da coordenação, alteração do olfato, aumento da sensibilidade geral ou específica (hiperestesia), aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral).

Reirções dc licquência desconhecida: nenrr:trratil perittrica e polineulopatia (doenças rlue af\'etanr um ou r\'árit-,s ne1,«ls).

Distúrbios da visão Reações raras: alterações da visão.

Reaçõcs muito raras: distorção visual das corcs.

Distúrbios da audição e do labirinto Reações rirras: zumbido e perda da audição Reações muito raras: alterações da audição.

Distúrbios cardíacos Reações raras: taquicardia (aumento da frequência cardíaca).

Reações de frequência desconhecida: alteração no eletrocardiograma chamada prolongamento do intervalo QT, alteração no ritmo do coração (arritmia ventricular), \"Torsade de Pointes;* (uma alteração específi ca do eletrocartliograma).

*Esttis rcações foram relataclas durante o período de observação pós-comercializaçáo e foram observadas predominantemente entre pacientes com,mais fatores de risco para prolongamento do intervalo (Ver

em, \"4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR IISTE MEDICAMENTO?

\").

eT Distúrbios vasculares Rcações raras: dilataçito dos vasos sanguíneos, pressiio artcrial baixa e ,jesmaio (silcope).

Reações muito raras: inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite,) Distúrbios rcspiratórios Reações raras: falta de ar (dispneia), incluindo condição asmática.

Distú rbios gastrintestinais Reações comuns: enjoo e diarreia.

Reações incomuns: vômitos, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia (má digestão) e gases.

Reações muito raras: pancreatite (inflarnação do pâncreas).

Distúrbios hepatobiliares Reações incomuns: aumenta das transanrinascs (enzimas do tigarJo) e êumento da bilimrbina.

Reações raras: comprometimento do funcionamento do figado, icterícia (eoloração amarelada da pele) e hepatite (intlamação do figado) não infecciosa.

Reações nruito raras: morte das células do figaclo, que muito râramentíi evolui para insuÍiciência hepática com risco para a vida.

Lesões da pcle c do tecido subcutâneo Reações incomuns: vermelhidão da pele (rash cutâneo), r)oceira e ui-ticú,:ia (reação alérgica de pelc).

Reações raras: sensibilidade à luz e formação de bolhas.

Reações muito raras: hemorragias pontilhadas da pele (petéquias), eritema nodoso e eritema multiforme (lesões de pele) síndrome de.stevens-Johnson (reaçào gÀe oà peíe caracterizada por bolhas), potencialmente fatal, e necrólise epidérmica tóxica (reiçõer grur., de pele, com potencial risco para a vida).

Reações de frequência desconhecida: pustulose exantemática generalizada aguda (erupção cutânea pustular).

Distúrbios ósseos, do tecido conjuntivo e musculoesqueléticos Reações incomuns: dor nas atticulações.

neaóOes raras: dor muscular. inflamação nas articulações (artrite), auÍnento rlo tônus muscular e cãibras.

Reações muito raras: fraqueza muscular, inflamação dos tendões (tendinite) e rupturas de tendões (preáomitrantemente do tendão de Aquiles), piora dos sintomas da miastenia grave (doença muscular grave).

Distúrbios renais e urinários Reações incomuns: alteração do funcionamento dos rins.

renal, ReaçOes raras: inflamação dos rins (nefrite túbulo-intersticial), insuficiência (alteração da Í\'unção) na urina.

presença de sangue e de cristais Distúrbios gerais Reações incomuns: dor inespecífica, mal-estar geral, febre\' Reações raras: inchaço, transpiração excessiva.

Reações muito raras: alterações do modo de andar.

Investigações Reaçõei incomuns: aumento da enzima hepática fosÍatase alcalina no sangue.

Reaiões raras: alteração no exame de coagulação (nível anomral de protrombina) e aumento da amilase (enzirna que avalia a função do pâncreas).

Àeações àe frequência 6esconúecida: auÍnento darazáo notmalizada intemacional (RNI) que avalia a coagulação sanguínea (em pacientes tratados cont antagonistas de vitamina K).

As seguintes reações adversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos subgrupos de pacientes recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):

Comum:

Vômito, aumento transitório das tralrsaminases, rash cutâneo Trombocitopenia, plaquetose, confusão e desorientação, alucinações, parestesia, disestesia, Incomum:

Raras:

convulsão, vertigem, distúr\'bios visuais, perda de audição, taquicardia, vasodilatação, hipotensão, alteração hepática transitória, icterícia, insuficiência renal. edeura Pancitopenia, depressão cla nredula óssea, choque anafi lático, reações psicóticas, enxaqueca, distúrbios clo olfato, alteração da audição, vasculite, pancreatite, necrose hepática, petéquias, ruptura de Crianças à ir.iit6r.iu de artropatia (intlamação das articulações), menciouada acima, reÍ\'ere-se a dados coletados

O QUE DEVO

em estudos com adultos. Em crianças, aÍropatia é relatada frequentemente (Ver em, \"4\'

SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? \").

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Inlbrme também à empres:r através do seu serviço de atendimento\'

USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A

9. o QUIi FAZER SE

^LGLTEM DESTI] MEDICANTENTO?

INDICADA

llá relatos cle alguns casos de toxicidade renal reversível após superclose aguda. Nesses casos, a t\'unção recomendarenal deve ser rnolitoracla pelo médico. Portanto, além

Ligue para 0800722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS USO REST\'I(ITO A TTOSPITAIS VBNDA SOB PRESCRIÇÃO MEDICA

Reg. MS n\': 1.0311.0120 Resp. Técnico: Carolinç Fagundes do Amaral Lenza CRF-GO no 5554 nnlExtsrAR Õ \\j/ lndLsl.io Forrnocêutico VA Br 153, Km 3, Conjunto Palmares, Goiânia-GO - CEp:747l.5-02i.

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